Histórias pelo Mundo

Nosso roteiro para 2015

Depois de passar pela América, Europa e África, chegou a hora de mergulhar na Ásia, seguindo para Oceania, as ilhas do Pacífico e voltando para a América do Norte.

Claro que algumas coisas podem mudar, principalmente as datas, mas segue abaixo nosso roteiro completo para o ano. Sugestões de cidades ou locais para serem visitados são sempre muito bem vindas. Se quiser indicar algo bacana, entre em contato conosco!

Dubai e Abu Dhabi

Fevereiro (5 dias)

Índia

Fevereiro e Março (42 dias)

Butão

Março e abril (6 dias)

Nepal

Abril (20 dias)

China

Abril e Maio (20 dias)

Japão

Maio (10 dias)

Hong Kong

Maio (5 dias)

Vietnã

Junho (10 dias)

Tailândia

Junho (20 dias)

Mianmar Julho (10 dias)
Camboja Julho (10 dias)

Laos

Julho (10 dias)

Cingapura

Agosto (5 dias)

Indonésia Agosto (15 dias)

Austrália

Agosto e Setembro (30 dias)

Nova Zelândia

Setembro e Outubro (30 dias)

Ilhas (Fiji, Samoa, Ilhas Salomão, Tuvalu e Vanuatu)

Outubro e Novembro (45 dias)

Havaí

Dezembro (20 dias)

EUA (Califórnia e Las Vegas)

Dezembro e Janeiro (30 dias)

 

Confira por onde já passamos durante os 6 primeiros meses da viagem, que iniciou em agosto de 2014. As histórias do que encontramos nestes países você pode conferir em nosso site!

Nova Iorque (EUA)

Agosto (7 dias)

 

Barcelona (Espanha)

Agosto (6 dias)

 

Suíça (Genebra, Zurique, Lausanne e outras cidades menores)

Agosto (5 dias) e Novembro (10 dias)

 

Londres (Reino Unido)

Agosto (8 dias)

 

Paris (França)

Setembro (10 dias)

 

Marrakesh, Fez e Chefchaouen (Marrocos)

Setembro (10 dias)

 

Roma, Sorrento, Costa Amalfitana, Napoli, e Sicília (Itália)

Setembro e Outubro (15 dias)

 

Atenas, Mykonos e Santorini (Grécia)

Outubro (10 dias)

 

Istambul, Izmir, Pamukkale, Capadócia (Turquia)

Outubro (11 dias)

 

Quênia

Novembro (5 dias)

 

Uganda

Novembro (9 dias)

 

Tanzânia

Novembro (6 dias)

 

Zanzibar

Novembro e Dezembro (13 dias)

 

Johannesburg, Durban, Cidade do Cabo e outras cidades na África do Sul

Dezembro, Janeiro e início de fevereiro
(65 dias)

 

                                                                        

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Três meses com 1 mala de mão

Para economizar nesta primeira parte da viagem, compramos muitos voos na Europa com companhias low cost (custo reduzido). A maioria destas companhias não permite despachar bagagem, a menos que pague uma taxa adicional. Por isso, resolvemos carregar apenas uma mochila (equivalente a uma mala de mão) cada.

É verdade que as mochilas estavam um pouco pesadas. Ficamos preocupados caso as companhias áreas resolvessem pesá-las, mas no final deu tudo certo. Ninguém encrencou com nada.

Alguns de vocês podem estar pensando, mas o que fizeram com o resto da bagagem? O Mau tem duas tias que moram na Suíça. Chegamos na Europa por Barcelona e pegamos o trem para Suíça, para deixar as malas lá. Depois, arrumamos nossas pequenas mochilas e seguimos viagem.

E por incrível que pareça, não foi tão difícil assim! Claro que o tempo também ajudou, pegamos sol na maioria dos lugares que passamos e, assim, não precisamos carregar roupas de muito frio. O que fizemos foi lavar as roupas sempre que possível para mantê-las sempre limpinhas. Na maioria dos lugares que passamos, alugamos um quarto na casa de alguém pelo site airbnb. Assim, era mais fácil encontrar uma máquina de lavar roupas. Quando não tinha, arrumavámos uma lavanderia na cidade.

Algumas pessoas me perguntaram que tipo de roupa eu levava? Tinha um par de havaianas, uma sapatilha e um tênis. Duas calças: uma jeans (usava sempre que íamos pegar avião para aliviar o peso da mochila) e uma legging. Dois vestidos, um shorts, 3 camisetinhas de manga curta, 2 camisetinhas de manga comprida, 3 blusinhas, 1 camisa de linho, 2 casaquinhos fininhos de lã, 1 biquini, 1 canga, 2 camisolas, 7 calçinhas, todas sem costura porque era muito mais fácil de lavar e secar, e 4 meias, que lavava sempre porque usava tênis quase todos os dias. Fora da mochila, carregava um moleton e uma jaqueta mais pesada. Na maioria das vezes, usava um deles no avião. Como acessórios, tinha 2 echarpes (uma eu comprei em Londres por causa do frio que pegamos por lá), uma segunda pele e uma meia calça. Coisas úteis que tinham na mala: um guarda chuva, um adaptador universal, carregadores de bateria (da máquina fotográfica, do celular e do computador que ficou na mala do Mau). Além dos itens básicos de higiene pessoal.

Tinha ouvido dizer que algumas coisas seriam um problema carregar na mala de mão, como: gilete, shampoo, condicionador, perfume, alicate de unha, pinça, tesourinha etc.. Não tivemos problemas com nada disso. Claro que todos os líquidos estavam em frascos pequenos de até 100ml, que compramos logo no início da viagem.

Nessas horas que a gente descobre que não precisa de muito para viver bem! Passamos por 9 países nestes 3 primeiros meses, e vimos coisas lindas para comprar em cada local. O bom de uma viagem como esta é que quando vemos algo, pensamos umas 5 vezes se realmente precisamos daquilo, até porque simplesmente não tem como carregar. E, na maioria das vezes, a resposta é não. Acho que ir de mochila para o shopping pode ser uma ótima forma de economizar e, principalmente, de consumir de forma mais consciente. Coisa que todos nós temos que aprender a fazer!

Não vou mentir e dizer que não compramos nada. Compramos algumas coisinhas sim, principalmente quando era típico da cultura local ou quando precisávamos de alguma coisa. Eu faço coleção de copinhos (aqueles shot glass), mas ao invés de comprar um em cada cidade que visitamos, comprei um por país. Em Londres, pegamos dias de frio que me fez comprar um casaquinho e uma meia calça para colocar por baixo das roupas e dar uma aquecida. No Marrocos, compramos o black soap (sabão negro), e o oléo de argan que usamos ao longo da viagem. Descobrimos também os cristais de eucalipto para inalação, o que foi ótimo quando o Mau pegou um resfriado. Na Itália, compramos um pequeno frasco de azeite trufado que servia para tudo. Nosso lanchinho no trem para a Sicília foi pão com azeite trufado! Na Grécia, compramos mel e azeitona, super tradicionais do lugar e deliciosos. Achamos que ia durar, mas acabou na própria Grécia. Além disso, algumas poucas lembrancinhas para os amigos que nos receberam em suas casas.

Essa primeira etapa foi só um exercício de como viver com pouca coisa. Agora vem a parte mais difícil, voltamos para Suíça para arrumar nossas mochilas maiores (a minha tem 70 litros e a no Mau 90 litros) e vamos seguir com elas o ano que vem inteiro. Não vai ter mais paradinha para trocar de mochila. É, vamos ver no que dá essa aventura. Daqui há alguns meses eu conto mais!

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Fazendo as malas... na versão feminina

Para uma mulher, fazer as malas para uma aventura como esta é um exercício de desapego material. Simplesmente não dá para carregar nosso guarda roupa e muito menos nossa querida sapateira, a caixa de maquiagem, a coleção de cachecol, os perfumes e nem a caixa de bijuterias. Quando eu penso em 500 dias viajando, vou confessar que dá um certo desespero.

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Fazendo o roteiro

Aprendi que fazer o roteiro para uma viagem como esta não é nem um pouco fácil, é um trabalho sem fim. Quanto mais detalhes, mais engessado você fica e numa viagem para conhecer o mundo o que você mais quer é liberdade para decidir seus próprios caminhos. O segredo está em achar um meio termo, escolher os principais países que deseja conhecer e providenciar as passagens (principalmente para os lugares mais distantes) e depois o bom mesmo é o famoso “deixa a vida me levar”.

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